domingo, 25 de janeiro de 2009

O JULGAMENTO

Quantas vezes digo a mim mesma que por mais difícil que seja uma situação, não posso deixar de acreditar até o último momento... e que para qualquer problema há sempre uma saída. Por isso... não desistam, não se deixem derrotar. Persistam, vão sempre em frente apesar de tudo e de todos, creiam que podem conseguir!! Se vocês acreditarem nisso, conseguirão superar todas as limitações...

Um beijo para todos


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.

Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento procurou-se um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.

O homem foi levado a julgamento. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas possibilidades de sair vivo do julgamento, temendo o resultado - A FORCA.

O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento injusto, fazendo uma proposta ao acusado que provasse a sua inocência.

Disse o juiz:

- "Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar a tua sorte nas mãos de Deus. Vou escrever num pequeno papel a palavra INOCENTE e no outro papel a palavra CULPADO. Sortearás um dos papéis, e aquele que sair, será o veredicto e assim Deus decidirá o teu destino."

Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia qualquer possibilidade do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.

O juiz colocou os dois papéis numa mesa e mandou o acusado escolher um.

O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou num dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e engoliu-o. Os presentes no julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.

-"Mas o que fizeste? E agora? Como vamos saber qual é o teu veredicto?"

- "É muito fácil" - respondeu o homem.

- "Basta olhar o outro papel que sobrou e saberemos que acabei de engolir o contrário."

Imediatamente o homem foi libertado...

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