
Eu sou uma bruxa. Não trabalho para o demônio, não estou interessada no Satã.
Acreditar e aceitar a Lei Tríplice, que determina que um ato sempre tem a resposta em efeito bumerangue. O que se faz retorna 3 vezes para o emissor, portanto as bruxas geram bons pensamentos e fazem todas as coisas sempre para o bem de todos os envolvidos.
Em que acreditam as Bruxa?
· Respeito na mesma proporção não só a seres humanos, mas para a Terra, animais e plantas.
· Realização dos Ritos no interior de um Círculo Mágico, pois os Círculo é um espaço sagrado.
· Convicção na reencarnação.
· Observação da mudança das Estações do ano, com 8 Sabás Solares e entre 12 e 13 Esbás Lunares(21 ritos anuais).
· Crença nos aspectos femininos e masculinos do Divino.
· Repúdio ao proselitismo, pois pessoas só se tornam Bruxas por escolhas própria.
· Igualdade à mulheres e homens, pois ambos são complementares, apesar de sempre a mulher ser enfocada.
· Importância aos "3 Rs" : REDUZIR, REUTILIZAR , RECICLAR.
· O sentido de servidão à Terra.
· Respeito por todas as Religiões e liberdade religiosa.
· O Repúdio por qualquer forma de preconceito.
· Conscienciosidade em relação à cidadania.
RESPOSTAS PARA AS DIVERSAS DETURPAÇÕES ATRIBUÍDAS À BRUXARIA:
. Bruxas não acreditam nem honram a Deidade conhecida como Satã, pois o demônio é uma crença da Igreja Católica e de outras correntes do Cristianismo.
. Bruxas não sacrificam animais ou humanos.
. Bruxas não renunciam formalmente o Deus Cristão, apenas acreditam em outros aspectos divinos.
. Bruxas ou bruxos não odeiam os cristãos, a bíblia ou Jesus, nem são anti-cristãos, apenas não são cristãos.
. Nos Sabás e Esbás não são utilizadas nenhuma droga ou são feitas orgias sexuais.
. Bruxas não praticam necessariamente Magia Negra.
. Bruxas não forçam ninguém à fazer algo que agrida seus princípios e crenças.
. Bruxas não profanam Igrejas Cristãs, hóstias ou bíblias.
COMO TORNAR-SE UMA BRUXA(O)?
Desde que os seres humanos estão neste planeta o espírito tem escolhido seres com um dom especial para trabalhar com a magia. Em verdade todos podemos estudar ciências mágicas ou místicas, mas só poderemos praticá-las depois de muito conhecimento, dedicação e treinamento. Costuma-se dizer que o aluno encontrará seu mestre quando seja a hora e momento, e eu sempre digo que não são alunos, mas filhos adotados com a alma.
A Iniciação
Para ser um iniciado em Wicca é necessário que se estude a filosofia pelo prazo mínimo de um ano e um dia. O ano segue o Calendário Lunar de 13 meses de 28 dias, mais um dia, no total 365 dias. Daí vem a expressão "Um Ano e um Dia", pois, quando é iniciada, a pessoa estuda durante esse período para, depois, confirmar seus votos. O Calendário de 13 Luas também era usado pelos Maias, e é o que se afina melhor com os Ciclos da Terra. Para um praticante de Bruxaria é muito importante se afinar com as fases da Lua.
Quando o adepto se achar pronto para ser um(a) bruxo(a) - aceitando todos os princípios da bruxaria - pode buscar dois métodos de começar nesta filosofia pagã: através de autoiniciação ou ser iniciado por um bruxo(a) experiente e capaz.
Era uma vez um rapazinho que tinha um temperamento muito explosivo.
Um dia, o pai deu-lhe um saco cheio de pregos e uma tábua de madeira.
Disse-lhe que martelasse um prego na tábua cada vez que perdesse a paciência com alguém.
No primeiro dia o rapaz pregou 37 pregos na tábua.
Já nos dias seguintes, enquanto ia aprendendo a controlar a ira, o número de pregos martelados por dia foi diminuindo gradualmente.
Ele foi descobrindo que dava menos trabalho controlar a ira do que ter que ir todos os dias pregar vários pregos na tábua...
Finalmente chegou o dia em que não perdeu a paciência uma vez que fosse.
Falou com o pai sobre seu sucesso e sobre como se sentia melhor por não explodir com os outros.
O pai sugeriu-lhe então que retirasse todos os pregos da tábua e que lha trouxesse.
O rapaz trouxe então a tábua, já sem os pregos, e entregou-a ao pai.
Este disse-lhe:
- Estás de parabéns, filho! Mas repara nos buracos que os pregos deixaram na tábua.
- O que tem?
- Nunca mais ela será como antes...
Quando falas enquanto estás com raiva, as tuas palavras deixam marcas como estas...
Há alguns anos atrás, nas Para-olimpíadas de Seattle, nove atletas, todos mentalmente ou fisicamente debilitados estavam prontos na linha de partida dos 100 metros.
Ao disparar da pistola, iniciaram a corrida, não todos a correr, mas todos com vontade de chegar e vencer.
Enquanto corriam, um dos concorrentes caiu no asfalto, deu umas cambalhotas e começou a chorar.
Os outros ouviram-no chorar... Abrandaram, e olharam para trás.
Pararam e voltaram atrás... Todos.
Uma menina com a síndroma de Down sentou-se perto dele e começou a beijá-lo e disse:
- Agora estás melhor?
Então abraçaram-se todos e os nove caminharam em direção à meta.
No estádio todos se levantaram e, aplaudiram durante vários minutos...
Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital.
Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto.
O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo. Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde, quando o homem perto da janela podia sentar-se, ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela.
O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava prá ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos.
Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem e uma fina linha podiam ser vistas no céu da cidade.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca.
Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a música, ele podia ver e descrever tudo.
Dias e semanas passaram-se.
Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável o deixou sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas todos os dias, se pela janela só dava prá ver um muro branco?
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
Moral da história: há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade. Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar. Hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.
O autor dessa história é desconhecido, mas ela traz boa sorte para todos que a lêem.
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento procurou-se um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas possibilidades de sair vivo do julgamento, temendo o resultado - A FORCA.
O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento injusto, fazendo uma proposta ao acusado que provasse a sua inocência.
Disse o juiz:
- "Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar a tua sorte nas mãos de Deus. Vou escrever num pequeno papel a palavra INOCENTE e no outro papel a palavra CULPADO. Sortearás um dos papéis, e aquele que sair, será o veredicto e assim Deus decidirá o teu destino."
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia qualquer possibilidade do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz colocou os dois papéis numa mesa e mandou o acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou num dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e engoliu-o. Os presentes no julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
-"Mas o que fizeste? E agora? Como vamos saber qual é o teu veredicto?"
- "É muito fácil" - respondeu o homem.
- "Basta olhar o outro papel que sobrou e saberemos que acabei de engolir o contrário."
Imediatamente o homem foi libertado...